TRE-PI participa do IX Encontro Nacional das Escolas Judiciárias Eleitorais – ENEJE

   TRE-PI participa do IX Encontro Nacional das Escolas Judiciárias Eleitorais – ENEJE

Representando o Diretor da Escola Judiciária Eleitoral do Piauí, a integrante da Corte Eleitoral, Juíza Lucicleide Pereira Belo está participando do IX Encontro Nacional das Escolas Judiciárias Eleitorais – ENEJE. Iniciado nesta terça-feira (14), o evento promovido pela EJE/TSE ocorre no TSE, em Brasília, e visa alinhar as ações, políticas, diretrizes e estratégias das Escolas Judiciárias Eleitorais - EJEs, por meio do diálogo e da troca de experiências entre elas, bem como promover o fortalecimento do Sistema EJE, formalizado pela Portaria TSE nº 250, de 11 de março de 2022.

Compuseram a mesa de abertura do evento a vice-diretora da EJE/TSE, ministra Maria Claudia Bucchianeri; o ministro do TSE Benedito Gonçalves; e o diretor da Escola Judiciária Eleitoral do Rio Grande do Sul (EJE/RS) e presidente do Colégio de Dirigentes das Escolas Judiciárias Eleitorais (Codeje), desembargador Jorge Luís Dall’agnol. O evento, que está ocorrendo de forma híbrida e que continua nesta quarta-feira (15), pode ser acompanhado por meio do canal do Youtube da Justiça Eleitoral.

Além disso, a Juíza Lucicleide Pereira Belo também participou do Encontro das Magistradas Eleitorais: debatendo a violência política de gêneroCom o objetivo de aprofundar os debates sobre a sub-representação das mulheres na política e a ampliação da presença feminina nos espaços de poder, o encontro ocorrido na última segunda-feira (13) abordou as legislações de enfrentamento à violência política de gênero existentes na América Latina, com ênfase em cinco tópicos: tipificação, coordenação institucional, proteção, sanção e reparação.

A abertura da conferência foi realizada pela representante do Instituto de Investigações Jurídicas e Rede de Mulheres Políticas do México, Flavia Freidenberg, que ressaltou a preocupação de estudiosos latino-americanos com o aumento da violência política contra as mulheres e com a ausência de legislações específicas sobre o tema na região. Ela ressaltou que a prática acontece, em maior ou menor grau, em todos os países da América Latina, onde mulheres que querem ingressar na política e ter uma voz pública ainda são vistas como intrusas, disputando espaços que não lhes pertencem.

I.M. / J.A.

Fonte: Escola Judiciária Eleitoral – EJE/PI e TSE

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